Carnaval


As vezes a solidão esta cheia de gente
Todos títeres de suas próprias emoções
Carregam sempre consigo moedas e esperanças
De enxergar no breu alguma fagulha de luz.

Olhos ávidos buscam respostas na solidão crônica.
Taquicardia no peito dos românticos incuráveis
Manifestam-se a cada novo carnaval,
Culpa dos silêncios que nublam nossas mentes.

Depois que o festim e a alegria caem dos ombros
Revelam máscaras obscurecidas de intenções humanas
A dança coreografada das palavras tornam-se mais complexas,
para os que estão exausto de dançar, sentar-se no meio fio.

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