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CRÔNICAS
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
A POESIA NÃO PODE SER SUTIL
A poesia não pode ser sutil
Já que o sentimento
Derramado é arrebatador.
A poesia não pode ser sutil
Já que a dor sentida
Queima em carne viva.
A poesia não pode ser sutil
Já que não é falada
E sim exalada na alma.
J. Mário Cavalcante
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