Há dias em que carrego meu coração despedaçado em melodias
tristes
E dúvidas a respeito da saudade atormentam-me, com a
incerteza
De que se um dia sumirá ou se só aprenderemos a conviver com
a dor.
A dor indolor que só a saudade sabe carregar
Deixa os arcabouços alheios desconcertados com a dor,
Solitário com seu sofrimento exclusivo não divisível.
Caminhante sem sentido nem direção perdido
Na escuridão dos seus próprios sentimentos
Amargo torna-se sem querer tornar-se.
Não se pode amar sem desamar,
Para descobrir que
Libertar a dor é libertador.
J. Mário Cavalcante
OBS: QUERIA MUDAR A EXPERIÊNCIA DA LEITURA COM UMA NOVA ABORDAGEM ENTÃO ANTES DE LER, APERTE O PLAY E LEIA ENQUANTO OUVE A MUSICA E VAMOS DESCOBRIR JUNTOS O QUANTO A MUSICA PODE MODIFICAR NOSSO MODO DE LER.
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