Ao cair da noite
Um ponto no horizonte
Observa a constelação de luzes
Criar a silhueta da cidade.
No horizonte não se ouve
O barulho que a realidade traz
Nem as dores que as almas carregam
Debaixo dela.
E quanto mais próximo chega
Percebe-se que seres habitam
Debaixo da lama que fede e sufoca
Pessoas enlameadas pensam estar limpas.
O lugar que de longe ascendia
Cada vez mais perto apaga-se
Em realidades e pessoas bem pequenas e
Limitadas ao poder no escuro.
J. Mário Cavalcante
Um ponto no horizonte
Observa a constelação de luzes
Criar a silhueta da cidade.
No horizonte não se ouve
O barulho que a realidade traz
Nem as dores que as almas carregam
Debaixo dela.
E quanto mais próximo chega
Percebe-se que seres habitam
Debaixo da lama que fede e sufoca
Pessoas enlameadas pensam estar limpas.
O lugar que de longe ascendia
Cada vez mais perto apaga-se
Em realidades e pessoas bem pequenas e
Limitadas ao poder no escuro.
J. Mário Cavalcante
Comentários
Postar um comentário